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Meus amigos, simplesmente, Ícaro e Gilmar
(Rafael Quadros) para com isso, amigo
Não se iluda
Não sei mais o que falar
Pra você acreditar
Que a fidelidade vem em primeiro lugar
Meu celular já não tem senha
Mas você arruma problema onde não tem
E nunca vai ter
Que horas vai entender que é só você?
Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem
Para de pôr corpo no meu corpo
De pôr boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
Para, para, para
De arrumar motivos pra eu fazer a mala
Rafael Quadros (valeu, Goiânia)
Faz barulho, salva de palmas pra Ícaro e Gilmar
Com vocês!
Você é um fenômeno
Meu celular já não tem senha
Mas você arruma problema onde não tem
E nunca vai ter
Que horas vai entender que é só você?
Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem
E para de pôr corpo no meu corpo
De pôr boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
Para, para, para!
Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem
E para de pôr corpo no meu corpo
De pôr boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
E para, para, para de arrumar motivo
Para e para, para
De arrumar motivo pra eu fazer a mala
Valeu, Goiânia!