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Não Te Recomendo pra Ninguém - Ao Vivo - Guilherme & Benuto

Não Te Recomendo pra Ninguém - Ao Vivo

Guilherme & Benuto

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Song Introduction

“Não Te Recomendo pra Ninguém - Ao Vivo” é uma apresentação enérgica do duo sertanejo Guilherme & Benuto. Nesta versão ao vivo, a dupla entrega uma interpretação emocionante da música, destacando suas harmonias caracteristicas e conexão com o público. Gravada durante um de seus shows, a faixa captura a intensidade e autenticidade das performances ao vivo, reafirmando o talento de Guilherme & Benuto no cenário da música sertaneja. Disponível em plataformas de streaming, esta versão ao vivo é imperdível para os fãs que desejam sentir a vibração dos concertos da dupla.

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Lyric

Eu só queria ter moral

Pra jogar o dedo na cara dela

E falar isso

Mas eu não consigo

Eu não te recomendo pra ninguém

Nem pro meu pior inimigo

Passar por mim no mesmo ambiente

Deixar seu perfume intencionalmente

Todos sabem que eu sempre vou atrás de você

Você é máquina de fazer marmanjo sofrer

Que me vicia e me faz jogar

E lá vou eu de novo colocar mais uma ficha

E a cada aposta que eu faço na sua boca

Eu perco um pouco da minha vida (vem)

Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara

Falar que cê não vale nada

Apontar pelo menos um defeito

Mas vai botar que jeito?

Se as minhas mãos tão sempre ocupadas

Uma no seu cabelo e a outra na pegada

Aí cê vem e me quebra no meio

Sabendo que eu pago pau pro seu beijo

Uh-uh, uh-uh-uh-uh

E a sua cama vai perdendo a conta dos meus erros

Aô (aô, trem bão')

Só queria ter moral pra jogar o dedo na cara dela

Não me dou bem

Balança, Goiânia!

Você é máquina de fazer marmanjo sofrer

Que vicia e me faz jogar

Lá vou eu de novo colocar mais uma ficha

E a cada aposta que eu faço na sua boca

Eu perco um pouco da minha vida (vem)

Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara

Falar que cê não vale nada

Apontar pelo menos um defeito

Mas vai botar que jeito?

Se as minhas mãos tão sempre ocupadas

Uma no seu cabelo e a outra na pegada

Aí cê vem e me quebra no meio

Sabendo que eu pago um pau pro seu beijo

Eu só queria ter moral pra jogar o dedo na sua cara

Falar que cê não vale nada

Apontar pelo menos um defeito

Mas vai botar (vai botar que jeito?)

Se as minhas mãos estão sempre ocupadas

Uma no seu cabelo e a outra na pegada

Aí cê vem e me quebra no meio

Sabendo que eu pago um pau pro seu beijo

Uh-uh, uh-uh-uh

E a sua cama vai perdendo a conta dos meus erros

Valeu, Goiânia, coisa linda! (Coisa linda)

- It's already the end -