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“Terra de Ninguém” é uma música do rapper brasileiro MC Ryan SP. A faixa explora temas como desafios urbanos, busca por identidade e a realidade das periferias. Com uma batida envolvente e letras contundentes, MC Ryan SP destaca-se no cenário do funk e do rap nacional, trazendo autenticidade e reflexões sociais em suas composições. “Terra de Ninguém” reforça a posição do artista como uma voz representativa das comunidades que retrata, conquistando fãs com sua mensagem poderosa e ritmo cativante.
Run Oldilla is on the beat
Esqueça, bebê
Coração é terra de ninguém
É que ela fode, é que ela aguenta
Nunca vi uma mais foguenta
Que senta e arrebenta
Ô, que malvada violenta
Ô coração, terra de ninguém
Avisa pras tchu-tchuca que nóis vai revoar bem
Nós surfa no asfalto de Velar na mão um Carlton
Uns três Bic no bolso e umas grama' pra fumar
No multimídia toca um pagodinho então aumenta
Aquela do Vitinho que cê gosta de escutar
Sigo bebendo a Black que cê não gostava, lembra?
Tô carburando beck que nós dois compartilhava
Na nossa cama Kings, hoje tem festa de quenga
Eu já nem durmo nela, eu só vivo de cochilar
Eu tô pelas madrugada revoando a minhas loucura
Voltei pra minhas quenga e pros meus parceiro dos drink
As dona tão maluca, pede tapa na bunda
Me chama de amor, mas sei que ela gosta do pix
É que eu sou bipolar, tripolar podendo até extrapolar
Cê sabe se me atacar, cê conhece o pai
Nóis vai xingar, bloquear com papo de se estranhar
E a solidão vai chegar e cê vai vim atrás
Livre pra voar eu tô tipo Thiaguinho
Sua mãe já disse que o IG é mau caminho
E o pior de tudo que o maluco tá quietinho
Fica complicado acreditar no Ryanzinho
Terra de ninguém
O coração do quebrada não sente mais nada só ressaca, neném
A bala acelera a farra e dessa madrugada eu virei refém
E ontem jogado na party de rico
De praste de leve, sabe como é
Se o pai tá na pista, modelo pelada
Melhor do mundo e achuchar o pé
É que ela fode, é que ela aguenta
Nunca vi uma mais foguenta
Que senta e arrebenta
Ô, que malvada violenta
Ô coração, terra de ninguém
Avisa pras tchu-tchuca que nóis vai revoar bem
É que ela fode, é que ela aguenta
Nunca vi uma mais foguenta
Que senta e arrebenta
Ô que malvada violenta
Ô coração, terra de ninguém
Avisa pras tchu-tchuca que nóis vai revoar bem
Cê via se eu assumisse que eu curto as do pix
Que senta e se envolve coração da terra de ninguém
Como o gordinho me disse também como não vai ser
Se o papel seguinte, se ela tá querendo foder tô levando o haxixe
E a pegada de maloqueiro que atende os fetiches
E ela gosta de gin com gelo, nóis prefere whiskey
E a pegada de maloqueiro que atende os fetiches
E ela gosta de gin com gelo
Se brotar na minha quebrada
Vai ver que os meus camaradas
Tem a levada diferenciada
E outra pegada, bagulho doido
Cê não imaginava, bagulho doido
Que cê não imaginava
Se brotar na minha quebrada
Vai ver que os meus camaradas
Tem a levada diferenciada
E outra pegada, bagulho doido
Cê não imaginava, bagulho doido
Que cê não
É que ela vem de mini saia, pega pista e camarote
Liquor 43, sei que bate forte
Achou nos quebrada querendo sentar no poste
Quica vai meu bem, cara de deboche
Pra fazer salseiro, ligo os verdadeiro
Que ficou da hora só tem maloqueiro
E a danadona vai brotar
Por incrível que pareça só loucura de outro mundo
Esqueça bebê, nóis vai revoar
Tenho no vazio meu coração
Batendo tic-tac sem a moça solidão
Tentar me distrair com a brisa da compaixão
Tô vendo ela jogar e o Cebe cantar o refrão
É que ela fode, é que ela aguenta
Nunca vi uma mais foguenta
Que senta e arrebenta
Que malvada violenta
Ô coração, terra de ninguém
Avisa pras tchu-tchuca que nóis vai revoar bem
É que ela fode, é que ela aguenta
Nunca vi uma mais foguenta
Que senta e arrebenta
Ô, que malvada violenta
Ô coração, terra de ninguém
Avisa pras tchu-tchuca que nóis vai revoar bem
Então vem
♪
Run Oldilla is on the beat